Wiki Bíblia/Números/XI
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Informações sobre esta edição
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Título | Tradução Brasileira da Bíblia | ||
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Autor | Vários | ||
Tradutor | Hugh Clarence Tucker (presidente, metodista); Rev. William Cabell Brown, Jr. (coordenador, episcopal), Antônio B Trajano, JM Kyle (Igreja Presbiteriana do Norte dos Estados Unidos), John R Smith (Igreja Presbiteriana Americana, sulista), Alfredo B Teixeira (presbiteriano independente), Hipólito de Oliveira Campos (metodista), Virgílio Várzea e Alberto Meyer (Nova Friburgo); colaboraram Rui Barbosa, José Veríssimo, Heráclito Graça, Eduardo Carlos Pereira et al.[1][2][3] | ||
Gênero | Religioso | ||
Referência da disponibilização |
Bíblia Online. [S. l.]: [s. n.], [200-]. Acesso em 8 dez. 2009. A fonte apresentada é uma fonte de confirmação de dados e existência.
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Nível de progresso | 0% | ||
Permissão |
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Notas |
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- O povo era como os que se queixam da sorte aos ouvidos de Jeová. Quando Jeová o ouviu, acendeu-se a sua ira; o fogo de Jeová ardeu entre eles, e devorou as extremidades do arraial.
- Então o povo clamou a Moisés, e orou Moisés a Jeová, e o fogo se extinguiu.
- O nome daquele lugar foi chamado Taberá, porque o fogo de Jeová ardeu entre eles.
- A grande mistura de gente que estava no meio deles, ardeu em desejo; e os filhos de Israel também tornaram a chorar e disseram: Quem nos dará carne a comer?
- Lembramo-nos do peixe, que de graça comíamos no Egito, dos pepinos, dos melões, dos porros, das cebolas e dos alhos.
- Agora a nossa alma está seca; nenhuma coisa há! Os nossos olhos não veem senão maná.
- Era o maná como a semente do coentro, e a sua aparência como a aparência de bdélio.
- O povo ia por toda a parte e o colhia e, moendo-o em moinhos ou pisando-o num almofariz, o cozia em panelas e dele fazia bolos; o seu sabor era como o sabor de um manjar preparado com azeite.
- Quando de noite caía o orvalho sobre o arraial, caía também o maná sobre ele.
- Moisés ouviu chorar o povo nas suas famílias, cada um à porta da sua tenda. Grandemente se acendeu a ira de Jeová; e pareceu mal aos olhos de Moisés.
- Disse, pois, Moisés a Jeová: Por que afligiste o teu servo? Por que não achei eu graça aos teus olhos, uma vez que puseste sobre mim a carga de todo este povo?
- Concebi eu, porventura, todo este povo? Dei-o eu à luz, para me dizeres: Leva-os no teu seio, assim como o aio leva a criança de mama, para a terra que com juramento prometeste aos seus pais?
- Donde teria eu carne para dar a todo este povo? Pois me molestam com o seu choro, dizendo: Dá-nos carne a comer.
- Eu só não posso levar a todo este povo, pois me é pesado demais.
- Se tu te houveres assim comigo, mata-me duma vez se tiver achado graça aos teus olhos; e não me deixes ver a minha miséria.
- Disse mais Jeová a Moisés: Ajunta-me setenta homens dos anciãos de Israel, que sabes serem os anciãos do povo, e seus oficiais; traze-os à entrada da tenda da revelação, para que assistam ali contigo.
- Então descerei e ali falarei contigo; tirarei do espírito que está sobre ti, e pô-lo-ei sobre eles; e levarão contigo a carga do povo, para que tu não a leves só.
- Dize ao povo: Santificai-vos para amanhã, e comereis carne, pois chorastes aos ouvidos de Jeová, dizendo: Quem nos dará carne a comer? Íamos bem no Egito. Jeová vos dará carne, e comereis.
- Não comereis um dia, nem dois, nem cinco, nem dez, nem vinte;
- porém um mês inteiro, até vos sair pelos narizes, e vos causar enjoo; porque rejeitastes a Jeová que está no meio de vós, e chorastes diante dele, dizendo: Por que saímos do Egito?
- Respondeu Moisés: Este povo, no meio do qual estou, são seiscentos mil homens de pé; e todavia tu disseste: Dar-lhes-ei carne, para que a comam um mês inteiro.
- Matar-se-ão rebanhos e gados, que lhes bastem? Ou ajuntar-se-ão para eles todos os peixes do mar, que lhes bastem?
- Tornou Jeová a Moisés: Porventura é curta a mão de Jeová? Agora mesmo verás se a minha palavra se te cumprirá ou não.
- Saiu, pois, Moisés, e referiu ao povo as palavras de Jeová; ajuntou setenta homens dos anciãos do povo, e fê-los estar ao redor da tenda.
- Desceu Jeová na nuvem, e falou com ele e tirou do espírito que estava sobre ele, e pô-lo sobre os setenta anciãos. Quando o espírito repousou sobre eles, profetizaram, porém nunca mais o fizeram.
- Mas ficaram no arraial dois homens, um se chamava Eldade, e o outro Medade. Repousou sobre eles o espírito; eram do número daqueles que foram alistados, porém não tinham saído para irem à tenda; e profetizaram no arraial.
- Correu um moço, e o referiu a Moisés, e disse: Eldade e Medade profetizam no arraial.
- Então Josué, filho de Num, servidor de Moisés, um dos seus homens escolhidos, respondeu e disse: Moisés, meu senhor, proíbe-lho.
- Moisés respondeu-lhe: Tens tu ciúmes por mim? Quem dera que todo o povo de Jeová fosse profeta, que Jeová pusesse o seu espírito sobre eles!
- Depois Moisés se recolheu ao arraial, ele e os anciãos de Israel.
- Da parte de Jeová saiu um vento, que do lado do mar trouxe codornizes, e deixou-as cair junto ao arraial, quase caminho dum dia dum e outro lado, ao redor do arraial, e cerca de dois côvados de alto sobre a terra.
- Levantou-se o povo todo aquele dia, e a noite e o outro dia, e colheram as codornizes; quem menos colheu colheu dez ômeres, e para si estenderam-nas por toda a parte ao redor do arraial.
- Ainda a carne estava entre os dentes; antes que fosse mastigada, acendeu-se a ira de Jeová contra o povo, e feriu Jeová ao povo com uma praga mui grande.
- Aquele lugar se ficou chamando Quibrote-Taavá, porque ali sepultaram o povo que ardeu em desejo.
- De Quibrote-Taavá partiu o povo para Hazerote; e ali ficaram.