Wiki Bíblia/Gênesis/VIII
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Informações sobre esta edição
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Título | Tradução Brasileira da Bíblia | ||
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Autor | Vários | ||
Tradutor | Hugh Clarence Tucker (presidente, metodista); Rev. William Cabell Brown, Jr. (coordenador, episcopal), Antônio B Trajano, JM Kyle (Igreja Presbiteriana do Norte dos Estados Unidos), John R Smith (Igreja Presbiteriana Americana, sulista), Alfredo B Teixeira (presbiteriano independente), Hipólito de Oliveira Campos (metodista), Virgílio Várzea e Alberto Meyer (Nova Friburgo); colaboraram Rui Barbosa, José Veríssimo, Heráclito Graça, Eduardo Carlos Pereira et al.[1][2][3] | ||
Gênero | Religioso | ||
Referência da disponibilização |
Bíblia Online. [S. l.]: [s. n.], [200-]. Acesso em 8 dez. 2009. A fonte apresentada é uma fonte de confirmação de dados e existência.
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Nível de progresso | 0% | ||
Permissão |
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Notas |
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- Deus lembrou-se de Noé, de todos os animais e de todo o gado, que estavam com ele na arca; Deus fez passar um vento sobre a terra, e as águas se diminuíram.
- Fecharam-se as fontes do abismo, e as janelas do céu, e foram retidas do céu as copiosas chuvas.
- Iam-se as águas retirando continuamente de cima da terra, e no fim de cento e cinquenta dias as águas minguaram.
- No sétimo mês, no dia dezessete do mês, repousou a arca sobre os montes de Ararate.
- As águas iam diminuindo continuamente até o décimo mês: no décimo mês, no primeiro dia do mês, foram vistos os cumes dos montes.
- Passados quarenta dias, abriu Noé a janela que havia feito na arca;
- soltou um corvo que, saindo, ia e voltava, até que as águas se secaram de sobre a face da terra.
- Depois soltou uma pomba, para ver se as águas tinham minguado de sobre a face da terra;
- mas a pomba não achou onde pousar a planta do pé, e voltou a ele para a arca; porque as águas ainda cobriam a face da terra. Noé, estendendo a mão, tomou-a e a fez recolher na arca.
- Esperou ainda outros sete dias, e de novo soltou a pomba para fora da arca.
- À tarde a pomba voltou para ele, e eis no seu bico uma folha verde de oliveira: assim soube Noé que as águas tinham minguado de sobre a terra.
- Então esperou ainda outros sete dias, e enviou a pomba; porém ela não voltou mais para ele.
- No ano seiscentos e um, no primeiro mês, no primeiro dia do mês, secaram-se as águas de cima da terra e, tirando a coberta da arca, olhou Noé, e eis que a face da terra estava enxuta.
- No segundo mês, aos vinte e sete dias do mês, a terra estava seca.
- Então disse Deus a Noé:
- Sai da arca, tu com tua mulher, teus filhos e as mulheres de teus filhos.
- Faze também sair a todos os animais, que estão contigo, de toda a carne, tanto aves, como gado e todo o réptil que se arrasta sobre a terra; para que se reproduzam abundantemente na terra, frutifiquem e se multipliquem sobre ela.
- Saíram, pois, Noé, seus filhos, sua mulher, e as mulheres de seus filhos.
- Todo o animal, todo o réptil, toda a ave, tudo o que se move sobre a terra, segundo as suas famílias, saíram da arca.
- Edificou Noé um altar a Jeová; tomou de todo o animal limpo e de toda a ave limpa, e ofereceu holocaustos sobre o altar.
- Sentiu Jeová o suave cheiro, e disse no seu coração: Não tornarei mais a amaldiçoar a terra por causa do homem, pois a imaginação do coração do homem é má desde a sua mocidade; nem tornarei mais a ferir todo o vivente, como acabo de fazer.
- Enquanto durar a terra, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite.