Wiki Bíblia/Êxodo/XXXVI
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Informações sobre esta edição
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Título | Tradução Brasileira da Bíblia | ||
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Autor | Vários | ||
Tradutor | Hugh Clarence Tucker (presidente, metodista); Rev. William Cabell Brown, Jr. (coordenador, episcopal), Antônio B Trajano, JM Kyle (Igreja Presbiteriana do Norte dos Estados Unidos), John R Smith (Igreja Presbiteriana Americana, sulista), Alfredo B Teixeira (presbiteriano independente), Hipólito de Oliveira Campos (metodista), Virgílio Várzea e Alberto Meyer (Nova Friburgo); colaboraram Rui Barbosa, José Veríssimo, Heráclito Graça, Eduardo Carlos Pereira et al.[1][2][3] | ||
Gênero | Religioso | ||
Referência da disponibilização |
Bíblia Online. [S. l.]: [s. n.], [200-]. Acesso em 8 dez. 2009. A fonte apresentada é uma fonte de confirmação de dados e existência.
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Nível de progresso | 0% | ||
Permissão |
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Notas |
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- Bezalel e Aoliabe trabalharão, e todo o homem hábil, a quem Jeová deu sabedoria e inteligência para saberem fazer toda a obra para o serviço do santuário, conforme tudo o que Jeová tem ordenado.
- Moisés chamou a Bezalel e a Aoliabe, e a todo o homem hábil, em cujo coração Jeová tinha posto sabedoria, isto é, a todo o homem cujo coração o impeliu a se chegar à obra para fazê-la.
- Estes receberam de Moisés a oferta toda, que os filhos de Israel tinham trazido para a obra do serviço do santuário, a fim de fazê-la. Ainda todos os dias pela manhã trazia-lhe o povo ofertas voluntárias.
- Deixando cada um a sua obra que fazia, vieram todos os homens sábios, que se ocupavam em toda a obra do santuário;
- e disseram a Moisés: O povo traz muito mais do que é necessário para o serviço da obra, que Jeová ordenou que se fizesse.
- Deu ordem, pois, Moisés (e fizeram que a ordem fosse proclamada por todo o arraial), dizendo: Nenhum homem, nem mulher, faça mais obra alguma para a oferta do santuário. Assim o povo foi proibido de trazer mais.
- Pois a matéria que tinham era suficiente para fazer toda a obra, e ainda sobejava.
- Todo o homem hábil, entre os que faziam a obra, construiu o tabernáculo com dez cortinas; fê-las de linho fino retorcido, estofo azul, púrpura e escarlata, com querubins que são obra de desenhista.
- O comprimento de cada cortina era de vinte e oito cúbitos, e a largura de cada cortina de quatro cúbitos; todas as cortinas eram de uma mesma medida.
- Ajuntou cinco cortinas uma com outra; e as outras cinco da mesma maneira.
- Fez laçadas de estofo azul na orla da cortina extrema do primeiro agrupamento; da mesma maneira fez na orla da cortina extrema do segundo agrupamento.
- Cinquenta laçadas fez numa cortina, e cinquenta laçadas na cortina extrema do segundo agrupamento; as laçadas eram contrapostas uma a outra.
- Fez cinquenta colchetes do ouro, e com os colchetes prendeu as cortinas uma a outra; assim o tabernáculo veio a ser um todo.
- Fez também de pelos de cabras cortinas para servir de tenda sobre o tabernáculo; onze cortinas fez.
- O comprimento de cada cortina era de trinta cúbitos, e a largura de cada cortina de quatro cúbitos; as onze cortinas tinham uma mesma medida.
- Ajuntou à parte cinco cortinas entre si, e da mesma maneira seis cortinas.
- Fez cinquenta laçadas na orla da cortina extrema do primeiro agrupamento, e cinquenta laçadas na orla da cortina extrema do segundo agrupamento.
- Fez cinquenta colchetes de cobre para ajuntar a tenda, a fim de que viesse a ser um todo.
- Fez de peles de carneiros, tintas de vermelho, uma coberta para a tenda, e por cima destas uma coberta de peles de animais marinhos.
- Fez também de madeira de acácia as peças para o tabernáculo, que eram colocadas verticalmente.
- De dez cúbitos era o comprimento de uma peça, e cada uma tinha um cúbito e meio de largura.
- Em cada peça havia duas couceiras unidas uma a outra; assim fez com todas as peças do tabernáculo.
- Fez as peças para o tabernáculo: vinte peças para o lado meridional que olha para o sul.
- Fez quarenta bases de prata para se pôr debaixo das vinte peças: duas bases debaixo de uma peça, de maneira que correspondessem às duas couceiras dela, igualmente duas bases debaixo de outra peça.
- Para o segundo lado do tabernáculo, da banda do norte, fez vinte peças,
- e as suas quarenta bases de prata; duas bases debaixo de uma peça, e duas bases debaixo de outra peça.
- Para o lado posterior do tabernáculo, que olha para o ocidente, fez seis peças.
- Fez também duas peças para os cantos do tabernáculo na parte posterior.
- Por baixo eram reforçadas uma pela outra; e do mesmo modo em cima até a primeira argola: assim fez com as duas peças nos dois cantos.
- Assim havia oito peças com as suas bases de prata, dezesseis bases; duas bases debaixo de cada peça.
- Também de madeira de acácia fez travessas; cinco para as peças dum lado do tabernáculo,
- cinco para as peças do outro lado do tabernáculo, e cinco para as peças do tabernáculo ao lado posterior que olha o ocidente.
- Fez a travessa do meio passar ao meio das peças de uma extremidade à outra.
- Cobriu de ouro as peças, e de ouro fez as suas argolas pelas quais passaram as travessas; e cobriu também de ouro as travessas.
- Fez também o véu de estofo azul, púrpura, escarlata e linho fino retorcido; com querubins, obra de desenhista, o fez.
- Suspendeu o véu sobre quatro colunas de madeira de acácia, e cobriu-as de ouro; os seus ganchos eram de ouro, e fundiu de prata as suas quatro bases.
- Também para a porta da tenda fez um anteparo de estofo azul, púrpura, escarlata e linho fino retorcido, obra de bordador,
- e as suas cinco colunas e os seus ganchos. De ouro cobriu os seus capitéis e as suas vergas; e as suas cinco bases eram de cobre.