Wiki Bíblia/Êxodo/XV

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Informações sobre esta edição
Título Tradução Brasileira da Bíblia
Autor Vários
Tradutor Hugh Clarence Tucker (presidente, metodista); Rev. William Cabell Brown, Jr. (coordenador, episcopal), Antônio B Trajano, JM Kyle (Igreja Presbiteriana do Norte dos Estados Unidos), John R Smith (Igreja Presbiteriana Americana, sulista), Alfredo B Teixeira (presbiteriano independente), Hipólito de Oliveira Campos (metodista), Virgílio Várzea e Alberto Meyer (Nova Friburgo); colaboraram Rui Barbosa, José Veríssimo, Heráclito Graça, Eduardo Carlos Pereira et al.[1][2][3]
Gênero Religioso
Referência
da disponibilização
Bíblia Online. [S. l.]: [s. n.], [200-]. Acesso em 8 dez. 2009.

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Nível de progresso 0%
Permissão
Todas as obras publicadas até 1º de janeiro de 1928, independentemente do país de origem, se encontram em domínio público.

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Notas
  1. Bíblia tira teima está de volta. Barueri, SP: SBB, 2011. Disponível em http://www.sbb.org.br/interna.asp?areaID=101&id=698. Acesso em 10 dez. 2013.
  2. MURARO, Cauê. Bíblia com tratamento literário vira fenômeno de vendas na Noruega. G1, Globo, São Paulo, 11 jan. 2012. Disponível em: <nowiki><http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2012/01/biblia-com-tratamento-literario-vira-fenomeno-de-vendas-na-noruega.html. Acesso em 10 dez. 2013.
  3. TEIXEIRA, Paulo; ZIMMER, Rudi. Traduções da Bíblia: história, princípios e influência. In Manual do Seminário de Ciências Bíblicas. Barueri, SP: SBB, 2013. Disponível em http://books.google.com.br/books?id=aS4OAQAAQBAJ. Acesso em 10 dez. 2013
  1. Então cantou Moisés, e os filhos de Israel, este cântico a Jeová, e disseram: Cantarei a Jeová, porque gloriosamente triunfou; precipitou no mar o cavalo e o seu cavaleiro.
  2. Jeová é a minha força e o meu cântico, e ele se tem tornado a minha salvação. Este é o meu Deus, e louvá-lo-ei; Ele é o Deus de meu pai, e exaltá-lo-ei.
  3. Jeová é homem de guerra; Jeová é o seu nome.
  4. Precipitou no mar os carros de Faraó e o seu exército; e os seus capitães foram submergidos no mar Vermelho.
  5. Os abismos os cobriram; desceram às profundidades como uma pedra.
  6. A tua destra, Jeová, é gloriosa em poder, a tua destra, Jeová, destroça o inimigo.
  7. Na grandeza da tua excelência derribas aos que se levantam contra ti; envias a tua ira, que os devora como restolho.
  8. Ao assopro dos teus narizes amontoaram-se as águas, pararam as correntes como montão; condensaram-se os abismos no meio do mar.
  9. Disse o inimigo: Perseguirei, alcançarei, repartirei os despojos. Deles satisfar-se-á o meu desejo; arrancarei a minha espada, a minha mão os destruirá.
  10. Sopraste com o teu vento, o mar os cobriu; afundaram-se como chumbo nas grandes águas.
  11. Quem entre os deuses é semelhante a ti, Jeová? Quem é semelhante a ti, glorioso em santidade, terrível em louvores, operando maravilhas?
  12. Estendeste a mão direita, a terra os tragou.
  13. Na tua misericórdia guiaste o povo que remiste; na tua força o conduziste à tua santa habitação.
  14. Os povos ouviram, eles estremeceram; dores apoderaram-se dos habitantes da Filístia.
  15. Então se pasmaram os príncipes de Edom; dos poderosos de Moabe, deles se apoderou um tremor; derreteram-se todos os habitantes de Canaã.
  16. Sobre eles caiu medo e pavor; pela grandeza do teu braço quedaram imóveis como uma pedra, até que passasse o teu povo, Jeová, até que passasse o povo que adquiriste.
  17. Tu os introduzirás e os plantarás no monte da tua herança, no lugar, Jeová, que preparaste para a tua habitação; no santuário, Senhor, que as tuas mãos estabeleceram.
  18. Jeová reinará eterna e perpetuamente.
  19. Porque os cavalos de Faraó com os seus carros e com os seus cavaleiros entraram no mar, e Jeová fez voltar sobre eles as águas do mar; porém os filhos de Israel caminhavam a pé enxuto no meio do mar.
  20. A profetisa Miriã, irmã de Arão, tomou um adufe na sua mão; e todas as mulheres saíram atrás dela com adufes e com danças.
  21. Miriã respondia-lhes: Cantai a Jeová, porque gloriosamente triunfou, precipitou no mar o cavalo e o seu cavaleiro.

  22. Moisés fez partir a Israel do mar Vermelho, e saíram para o deserto de Sur; caminharam três dias no deserto e não acharam água.
  23. Quando chegaram a Mara, não podiam beber as águas de Mara, porque eram amargas; por isso chamou ao lugar Mara.
  24. Murmurou o povo contra Moisés, dizendo: Que havemos de beber?
  25. Então clamou Moisés a Jeová; e Jeová mostrou-lhe uma árvore; Moisés lançou-a nas águas, e as águas tornaram-se doces. Ali deu-lhes um estatuto e uma ordenança, ali os provou,
  26. e disse: Se ouvires atentamente a voz de Jeová teu Deus, e fizeres o que é reto aos seus olhos, e inclinares os ouvidos aos seus mandamentos e guardares todos os seus estatutos, não enviarei sobre ti nenhuma das enfermidades que enviei sobre os egípcios; pois eu sou Jeová que te sara.
  27. Vieram a Elim, onde havia doze fontes de água e setenta palmeiras; e ali se acamparam junto das águas.